Entrevista com Barbara Zarifah
Salam habibes e habibas, hoje você vai conhecer um pouquinho mais a respeito dessa moça talentosa da cidade de São Paulo, que começou a praticar a dança do ventre aos 12 anos de
idade. Desde muito pequena Barbara sempre amou dançar, no ensino fundamental era sempre escalada para formar grupos e montar coreografias paras as festas da
escola. E quem disse que ela recusava? De pronto já participava de tudo afinal
como a mesma disse: amava fazer isso!
Mas a Dança do Ventre arrebatou o coração dela mesmo na época que surgiu a novela O Clone , a mocinha não perdia uma capítulo só esperando a dança da Jade e das bailarinas que hora ou outra apareciam e ficava ali sonhando em aprender e dançar igual a elas, foi ai que o pai vendo essa dedicação na frente da TV a levou até uma escola de dança e a partir disso nunca mais a Barbara parou e hoje está ai brilhando nos palcos do nosso Brasil e nos brindando com uma entrevista linda que você confere a seguir...
Mas a Dança do Ventre arrebatou o coração dela mesmo na época que surgiu a novela O Clone , a mocinha não perdia uma capítulo só esperando a dança da Jade e das bailarinas que hora ou outra apareciam e ficava ali sonhando em aprender e dançar igual a elas, foi ai que o pai vendo essa dedicação na frente da TV a levou até uma escola de dança e a partir disso nunca mais a Barbara parou e hoje está ai brilhando nos palcos do nosso Brasil e nos brindando com uma entrevista linda que você confere a seguir...
1- O que a Dança do Ventre Representa na Sua vida? Você Imagina como seria sua vida sem a DV?
R: A dança do ventre teve um papel fundamental na minha história,como mulher e como pessoa, desde que conheci essa arte eu respiro dança a ponto de não imaginar minha vida sem ela! A dança do ventre está interligada em minha identidade tornando-se mais que um modo de expressão é meu objeto de constante estudo e aperfeiçoamento, afinal hoje é minha profissão.
Não posso deixar de falar da casa de chá Khan el Khalili que conheci em 2008 e foi mágico e muito emocionante na minha trajetória bellydance o poder estar ali.Em 2009 decidi prestar a banca e em 2010 já comecei a trabalhar na casa, fazendo parte do quadro de bailarinas e essa realmente foi uma experiência incrível. Ali pude amadurecer e enriquecer ainda mais a minha dança e valorizar o que a dança representa na minha vida até hoje.
2- Foi dificil para você se tornar uma profissional?Quais os principais desafios?
R: Acredito que tudo no mundo da arte envolve constantes desafios, nada é muito
fácil de se conseguir você tem que lidar com inumeros fatores, emocionais,
psiscológicos, familiares, financeiros, dentre outros elém de ter que percorrer um longo caminho que exige muita dedicação,estudo
e força de vontade. Acredito que o que pode tornar as coisas ainda mais
dificeis é a falta de paciência na obtenção de resultados que as vezes demoram
a vir mesmo com bastante investimento, nesse sentido o principal desafio mesmo
é ser persistente e isso é um fator eterno na carreira como bailarina.
3-quais características você considera fundamentais para que o aluno desenvolva suas habilidades na dança?
R: A aluna precisa primeiramente desenvolver a paciência com o próprio
aprendizado para avançar como bailarina,pois tudo vem com o tempo, não adianta
querer acelerar demais as coisas é
necessário respeitar as limitações do
próprio corpo, aos poucos o corpo vai amadurecendo e dando respostas
positivas tornando-se mais flexível,ágil e consciente. Para isso é necessário estar
sempre praticando os exercícios feitos em aulas, esse é com certeza outro fator
importante pois só com a prática e a repetição que se consegue obter ótimos resultados,e claro nunca parar de estudar!
4- O que te faz feliz no meio artistico da Dança do Ventre e o que te deixa triste?
R: Uns dos fatores que me deixa feliz na dança é estar sempre em contato com o publico,sentir o carinho e a energia boa das pessoas,este calor humano que aquece nossos corações e perceber que eles compartilham junto com você ,tudo com muito amor e respeito. E o que me deixa triste, é a concorrência ou a competição entre uma e outras bailarinas.Infelizmente vejo muito isso ainda acontecer. A dança tem espaço para todos, e vai muito além do ego,estrelismo,egoísmo,orgulho e assim por diante........ Cada pessoa é unica e especial!!!!
5- Como bailarina profissional, quais os cuidados emocionais, fisicos e estéticos você considera importante para seguir a carreira com assertividade ?
R: Falando da parte emocional,você precisa estar preparada para tudo, porque acontece de tudo, as vezes você pode se magoar, se chatear com algumas situações, ferir e ser ferido em outras, o importante é saber lidar com sabedoria com tudo isso, focando sempre na humildade e no respeito sem deixar que aspectos negativos abalem sua estrutura emocional.
Já no que diz repeito a parte física e estética,acredito que a bailarina tem que exercitar seu amor próprio, e o exercício desse amor muitas vezes é sinônimo de cuidado também com o corpo, não só porque o mercado profissional é exigente e a sociedade ainda leva muito em consideração alguns padrões de beleza feminina, mas porque independente de tudo isso você merece ser cuidada em todas as suas especificidades. Sem esquecer de cuidar da alma que é sua tarefa primordial para que o ato de cuidar do corpo seja um complemento a sua saúde, contribuindo para o bem-estar !
7-Quais dicas você daria para quem deseja se profissionalizar nessa arte?
R: Estudar muito, procurar manter-se atualizada, buscando principalmente profissionais competentes que possam contribuir verdadeiramente com seu aprendizando fazendo valer seu investimento e claro correr atrás dos seus objetivos enfrentando todos os obstáculos com ousadia e coragem porque não são poucos, mas se dançar é o que te faz feliz então valerá sempre a pena.
Espero que tenham gostado,e desejo muita dança e muita luz para todos
vocês!
Bjo grande Barbara Zarifah
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Oi Barbara, é a Vi,fiquei impressionada com o movimento que ela faz do ventre, muito bonito.
ResponderExcluirGostei ad entrevista, que ela continue se dedicando a dança.
Beijos,vi