Dance em qualquer idade em Qualquer Tempo!
"Tenha sempre presente que a pele se enruga, o cabelo embranquece, os dias convertem-se em anos... Mas o que é importante não muda; a tua força e convicção não tem idade. O teu espírito é como qualquer teia de aranha. Atrás de cada linha de chegada, há uma de partida." ___ Madre Teresa de Calcutá
Dança é sentimento!!!
Dança é sentimento!!!
Dançar... um dos maiores prazeres que o ser humano pode desfrutar!! Uma ação que traz uma sensação de alegria, de poder, de euforia interna e, principalmente, de superação de limites dos seus movimentos. Algumas pessoas não se importam com o passo correto ou errado e fazem do ato de dançar uma explosão de emoção e ritmo que comovem quem assiste. Superam os entraves emoldurados pela vergonha e invadem as pistas de Dança, mostrando em uma expressão corporal todo sentimento gerado por diferentes ritmos de música. É como se a dança fizesse parte do ser.
Vilma Lení Nista-Piccolo
COMECE HOJE!
“Não espere elogios para acertar
Não espere visita para as taças usar
Não espere música perfeita para dançar
Não espere justiça para perdoar
Não espere ter tempo para orar
Não espere perder para dar valor
Não espere motivos para dar amor
Não espere bênçãos para agradecer
Não espere envelhecer para começar...
Porque a vida é isso: Um suspiro profundo,
porém curto, quando se vê, a vida passou como um susto.
COMECE HOJE!”
Marcela Taís.
SAIBA MAIS SOBRE OS TURBANTES
Segundo a Wikipédia o turbante consiste em uma grande tira de pano de até 45
metros de comprimento enrolada sobre a cabeça, e de uso muito comum na Índia,
no Bangladesh, no Paquistão, no Afeganistão, no Oriente Médio, no Norte da
África, no Leste da África (principalmente no Quênia), no Sul da Ásia e em
algumas regiões da Jamaica.
A origem do turbante é desconhecida, mas sabe-se que já era
usado no Oriente muito antes do surgimento do islamismo.
As inúmeras formas de amarrar o turbante representam uma
espécie de linguagem popular, podendo indicar a posição social, a tribo a que a
pessoa pertence e até mesmo o seu humor naquele momento.1 O uso mais intensivo
do turbante se estende por toda a Ásia e pela África.
Os sikhs, que não são nem muçulmanos e nem árabes,
constituem a maioria das pessoas que usam turbantes no mundo ocidental.
Homens sikhs usam turbante pontudo, que serve em parte para cobrir seus cabelos longos, que nunca é cortado por respeito pela criação de Deus. Sikhs devotos também não cortam suas barbas. O Sikhismo originou-se no norte da Índia e do Paquistão no século XV e é uma das mais jovens das religiões monoteístas do mundo.
Há uma estimativa de 18 milhões de sikhs no mundo, com cerca
de 2 milhões espalhados por toda a América do Norte, Europa Ocidental e as
ex-colônias britânicas.
Anciãos religiosos muçulmanos, como este homem do Iêmen,
muitas vezes usam um turbante enrolado em um cap conhecida em árabe como um
kalansuwa. Podem ser na forma esférica ou cônica, colorido ou sólido branco,
e seus estilos variam muito de região para região. Da mesma forma, a cor da
mitra enrolada em torno do kalansuwa varia. Branco é considerado por alguns
muçulmanos para ser a cor mais sagrado turbante, com base em lendas que o
profeta Mohammed usava um turbante branco. Verde, considerada a cor do paraíso,
também é favorecida por alguns. Nem todos os muçulmanos usam turbantes. Na
verdade, poucos usam no Ocidente, e em grandes centros cosmopolitas em todo o
mundo muçulmano, turbantes são vistos por alguns como coisa do passado.
Homens afegãos usam uma variedade de turbantes, e até mesmo
dentro do Taliban, no governo islâmico rigoroso que controla grande parte do
país, há diferenças na forma como homens cobrem suas cabeças. Este membro do
Taliban, por exemplo, está usando um longo turbante - talvez dois entrelaçados
- com um final solto sobre os ombros. O embaixador Taliban no Afeganistão, por
outro lado, favorece um turbante preto sólido amarrado acima de sua testa. E
alguns homens no Afeganistão não usam turbantes em tudo, mas sim um chapéu
afegão distintivo.
Os líderes iranianos usam turbantes pretos ou brancos
envolvidos no estilo liso, circular mostrado nesta imagem do líder supremo
iraniano, o aiatolá Ali Khamenei. A palavra turbante é pensado para ter
originado entre os persas vivem na área hoje conhecida como o Irã, que chamou o
arnês um dulband.
Homens indianos, por vezes, usam turbantes para significar
sua classe, casta, profissão ou filiação religiosa - e, como este homem mostra,
turbantes na Índia pode ser muito elaborado. No entanto, turbantes feitos de
panos de fantasia tecido e enfeitados com jóias não são exclusivos para a
Índia. Tão longe como a Turquia, os homens usaram o capacete para demonstrar a
sua riqueza e poder.
O kaffiyeh não é tecnicamente um turbante. É realmente um
pedaço retangular de pano, dobrado na diagonal e, em seguida, estendida sobre a
cabeça - não acabou como um turbante. Yasser Arafat, o líder palestino, fez com
que o kaffiyeh famoso nos últimos tempos. No entanto, o kaffiyeh não é apenas
palestino. Homens na Jordânia, Arábia Saudita e os Estados do Golfo Pérsico
Árabes usar kaffiyehs em cores e estilos que são específicos para a sua região.
Jordanianos, por exemplo, usar um kaffiyeh vermelho e branco, enquanto os
palestinos usam um preto e branco. E um homem da Arábia Saudita provavelmente
armar seu kaffiyeh diferentemente do que um homem de Jordão. O cabo preto que
detém o kaffiyeh sobre a cabeça é chamada de Ekal.
Povos do deserto têm utilizado o turbante para manter a
areia fora de seus rostos, como este homem da África é provavelmente fazendo.
Membros de tribos nômades também usaram turbantes para disfarçar-se. E, às
vezes, a cor do turbante de uma pessoa pode ser usada para identificar sua
afiliação tribal à distância através das dunas. Turbante Este homem é um azul
muito claro. Em algumas partes do norte da África, azul é pensado para ser uma
boa cor para usar no deserto por causa de sua associação com a água fria.
Fontes: Wikipédia
ILUSTRAÇÕES DE PAUL SCHMID / textos de THE TIMES SEATTLE
Aprendendo Cambret- PARTE 2- Mergulho Invertido
Olá, ante de começar a ler a segunda parte desta postagem é importante saber que esse estudo se dará por etapas e por isso é essencial que leia a PARTE 1, pois é a introdução da nossa caminhada ao desvendar de mais um movimento.
A postagem de hoje é o pontapé inicial do passo a passo para aprender o cambret, ainda tem muita coisa pela frente, seja paciente e respeite o limite do seu corpo, nada de forçar a barra e descer demais tentando fazer o cambret em uma dia, se atente ao movimento de hoje e tenha como meta domina-lo e o restante fluirá naturalmente sem danos a sua coluna.
Não treine a mesma região do corpo todos os dias para não acarretar lesão por esforço repetitivo o ideal é que treine a cada dois dias ou se treinar dança todo dia em casa, separe pequenos trechos da musica para executar o mergulho invertido.
É IMPORTANTE RESSALTAR QUE AO TREINAR É NECESSÁRIO 15 MINUTOS DE ALONGAMENTOS ANTES E DEPOIS( AS VEZES EU FAÇO DURANTE) PRINCIPALMENTE DA REGIÃO LOMBAR E DO PESCOÇO. O ALONGAMENTO ALÉM DE EVITAR LESÕES FAVORECE A FLEXIBILIDADE PARA EXECUÇÃO DO CAMBRET
alongamento do pescoço- Click para Ampliar
Dois exemplos de Alongamentos da Lombar esses
são ótimos!
Fonte das fotos: todaperfeita.com.br/ |
A primeira coisa que devemos aprender ao iniciar os treinos de cambret é o mergulho invertido( MOVIMENTO QUE PRECEDE A QUEDA PARA O CAMBRET), movimento esse que consiste no direcionamento da cabeça para trás sem o arqueamento total da coluna. É o mergulho que vai te ajudar a perceber como se dá o processo de inicio do cambret além de promover uma maior flexibilidade da região do pescoço adaptando aos poucos seu corpo aos movimentos mais complexos do cambret, exercitando também o equilíbrio principalmente ao combina-lo com alternância de pernas e movimentos de braços .
O video abaixo EXPLICA COMO FAZ O MERGULHO INVERTIDO é um video simples e como já falei antes não sou professora nem nunca dei aula de dança do ventre me esforcei como pude para demonstrar meus treinos em casa, me dava ataque de risos toda vez que ligava a câmera... rsrs vou tentar melhorar tudo nos próximo... até lá!!!
Como Lavar Figurino de Dança do Ventre
Higienizar, lavar e cuidar
dos trajes de dança do ventre, para muitas é algo desafiador, É UM
MOMENTO REPLETO DE DUVIDAS, INCERTEZAS E PAVOR, ATÉ PORQUE TRAJES PROFISSIONAIS
BELLY DANCE NÃO SÃO NADA BARATOS como muita gente pensa por aí, e estraga-los seria
realmente catastrófico.
Nesse emaranhado de dúvidas uma coisa é certa: NÃO ACREDITE
EM RECEITAS UNIVERSAIS! não é porque você leu em muitos lugares ou sua amiga
disse que pode lavar o traje e
mergulha-lo na água com sabão que a coisa vai dar certo, pois o que funciona muito bem
para uns, pode não funcionar tão bem para outros.
Até porque cada traje é um traje, confeccionados com
diversos tipos de materiais e tecidos, que podem ter diferentes níveis de
qualidade exigindo assim cuidados
específicos, logo a forma com a qual vão ser higienizados podem se
diferenciar também.
Infelizmente vivemos em um mundo capitalista onde o mercado
tem que se movimentar, então as
pedrarias, cristais, miçangas e etc. Assim como tudo que é fabricado nos dias
de hoje, NÃO SÃO FEITOS PARA DURAR, e se você quiser adquirir produtos de
qualidade que durem um pouquinho mais, já vai sabendo que o preço é como se
você pagasse por algo eterno.
Sendo assim o cuidado com nossos tão sonhados trajes de
dança do ventre, precisam ser bem criteriosos visando uma maior durabilidade, é
por isso que no post de hoje vamos dar algumas dicas para você ter suas roupas
bonitas por muito mais tempo.
1- Qual o Primeiro passo para Cuidar bem do meu Traje de DV?
- Exija do atelier onde comprou seu traje, que lhe informe a maneira mais indicada para higieniza-lo, afinal ninguém melhor do que eles para saber qual o tipo e a qualidade do material usado, é importante procurar ateliês profissionais e sérios que se preocupam em ofertar produtos e serviços de qualidade, muitos ateliês só pensam em vender e não se preocupam com o pós venda para garantir a satisfação e o retorno do consumidor, esta mais que na hora de muitos ateliês por ai enviarem com os produtos o manual de cuidados básicos com o traje, levando em consideração as especificidades de cada peça.
Caso não tenha sido informada pelo atelier de como cuidar do seu traje, reservamos aqui algumas dicas básicas que podem auxilia-la a manter seu traje bellisssimo e muitas vezes caríssimo por um tempo maior.
3- Lavagem a Seco Serve?
Segundo algumas bailarinas que testaram essa façanha a limpeza a seco não remove odores ou manchas de suor e podem danificar alguns tipos de pedrarias.
Postado por Aziza Zayn
APRENDENDO O CAMBRET- PARTE 1
Foto By Adelita Shohfi |
Um dos movimentos usados na dança do ventre que em minha opinião pessoal é um dos mais lindos, sem dúvida alguma é o CAMBRET. Sempre foi um sonho enorme para mim executar este movimento, mas o medo de cair de cabeça no chão ou danificar minha coluna era maior que a disposição em executa- lo.
Vencer o medo foi a parte mais complicada, e a falta de um professor que ensinasse técnica correta era também outro agravante, ja havia participado de coreografias onde havia esse movimento mas as professoras não ensinavam a técnica nem treinos para trabalhar tanto a segurança física quanto psicológica ( PORQUE O MEDO COMEÇA NA IMAGINAÇÃO, AFINAL É UMA FORMA PARA A MENTE PROTEGER O CORPO) , a coisa era do tipo te vira, dai era um desastre principalmente para as mais temerosas como eu.
Vamos postar aqui no blog a partir da semana que vem, uma série de treinos que fiz em casa para aprender o cambret e que foram elaborados por meio de observações de performances em vídeos, onde os coloquei em câmera lenta e fui avaliando todos os processos dos movimentos, dividindo assim em etapas.
Bailarina Natalia Piassi |
Mas antes de começar a série de postagens em video eis aqui alguns pontos que você precisa saber:
PONTO 1- Vale ressaltar neste post que o CAMBRET É UM MOVIMENTO COMPLEXO E NÃO NATURAL DO CORPO, sendo assim exige muito cuidado disciplina e responsabilidade, respeitando as etapas do processo, SEM PRESSA e com cautela, lembrando que cada corpo responde de forma diferente aos estímulos e o tempo de aprendizagem varia de pessoa para pessoa.
PONTO 2- O S TREINOS QUE IREI POSTAR FUTURAMENTE NÃO SÃO RECOMENDADOS PARA QUEM TEM QUALQUER PROBLEMA NA COLUNA OU REGIÃO LOMBAR.
PONTO 4- Treino de cambret não é indicado para quem é INICIANTE NA ARTE BELLYDANCE, o ideal é que seja intermediário, pois a percepção corporal ainda esta sendo trabalhada, a opção para inciantes é treinar o cambret lateral e alongamentos prévios para cambret.
KARINA VIEIRA- Cambret Lateral |
PONTO 3- QUANDO APRENDER NÃO FAÇA COMO AS BAILARINAS RUSSAS JAMAIS!!! não precisa a cada 10 segundos de sua performance executar o cambret, piorou aqueles bem cadenciados e fortes, além de prejudicial fisicamente a longo prazo, tira toda a expectativa de sua performance, pois ao meu ver fica tão comum que perde o encantamento e a complexidade. De preferencia faça um ou dois, escolhendo momentos propícios na música, JU MARCONATO é um exemplo de como usar o cambret nos momentos certos conferindo todo um charme e elegância a suas apresentações.
PONTO 4- É importante esclarecer que não sou profissional, sou bailarina de sala de casa (rsrsrsrsrs) e vim apenas compartilhar parte de meus estudos e técnicas pessoais para execução de alguns movimentos esperando que seja de utilidade para quem tanto ama essa arte assim como eu,aceito correções em possíveis erros, assim como dicas e sugestões.
AZIZA ZAYN- |
Então meninas por hoje é só...SEGUNDA FEIRA TEM MAIS...
abraços AZIZA ZAYN
A Golden Age da Dança do Ventre
O período entendido como Golden Age da Dança do Ventre se refere às décadas de 30,40 e 50. Suas maiores representantes são Tahya Karioca, Samia Gamal e Naeema Akef.
A forma de dançar dessas bailarinas é muito diferente da Dança do Ventre que conhecemos hoje em dia, nesse momento da DV, não existiam longos deslocamentos nem braços de Bellet clássico ou Flamenco; a forma de execução de determinados movimentos é um pouco diferente também. Algumas pessoas no início dos estudos dizem até que a maneira com que as bailarinas deste período dançavam é feia ou simples demais, particularmente acredito que apenas possui características de sua própria época, sendo assim possui beleza própria, digna de ser apreciada e estudada para que possamos compreender melhor a evolução técnica de nossa arte.
É fato que muito do que vê-se hoje de uma maneira ou de outra é diretamente influenciado pela forma como elas dançavam nessa época, afinal a compreensão do presente muitas vezes se dá pela busca de suas raízes para evoluir a dança. A dança durante o período citado é uma dança mais crua, e em certos momentos até estática, pois a bailarina desloca-se muito pouco, optando por manter-se num único ponto do palco, porém não se pode afirmar categoricamente que seja essa a essência da Dança do Ventre de fato, ou a época mais clássica de todas, já que não há muitos registros anteriores, e como a dança evolui a todo momento, acredito que a forma de execução da dança na Golden Age já era uma evolução de uma dança anterior.
Não podemos esquecer da importância do cinema na propagação da Dança do Ventre , nesse momento a Indústria Cinematográfica Egípcia iniciou seu desenvolvimento, baseando-se nos padrões estéticos norte-americanos. A dança não era exibida por si só com seu encanto e beleza, ela só aparecia inserida em um contexto da estória que estava sendo contada.
Não há como afirmar que as danças apresentadas nos Cabaretts da época era a mesma, já que o contexto da apresentação é outro e a estética cinematográfica agindo sobre a dança a transforma.
O cinema vinha impor sua visão do mundo exótico da Dança do Ventre oriental (como ainda faz), portanto toda a estética pode ter sido modificada desde os passos, trajes e o comportamento da bailarina no palco ( nesse caso em cena) e esse é um ponto inegável, pois a menos que seja um documentário a retratação da bailarina de DV no mundo oriental é sempre diferente da realidade que hoje já é conhecida dos mais interessados e ávidos desse tipo de informação.
Essa época não pode em hipótese alguma ser descartada dos estudos de quem quer se tornar uma boa profissional de Dança do Ventre, sabemos que a prática da técnica é essencial, mas uma boa fundamentação teórica e estudos da evolução da arte também. Pensando nisso, iremos nos aprofundar mais sobre o assunto, procurando trazer nas próximas atualizações, mais postagens voltadas para essa temática.
E você, o que acha dessa época? Das bailarinas e seus movimentos? Eles influenciaram sua dança ? conte-nos como.
Beijo grande, Ranya Radi.
Bailarina Espetacular OMARIS
Com sua Expressividade marcante essa moça manda super bem em todos os ritmos e estilos, deixando-nos extasiados com suas maravilhosas performances, merecendo uma vaga mais que especial na nossa lista de estudos e inspirações bellydance.
Além de seus atributos como bailarina, OMARIS tem bacharelado em Publicidade e Fotografia profissional, e é amante de artes gráficas( GOSTEI MAIS DELA DEPOIS DESSA, RSRSRS) .
Omaris ensinou por dois anos em aulas regulares em Porto Rico, México e Coréia do Sul, e desde 2011 leciona todos os anos em seu país de origem, a República Dominicana.
Morando atualmente em São Petersburgo na Flórida, ela tem uma das escolas mais conhecidas da Costa Oeste onde ensina todos os níveis de Dança do Ventre e ministra vários cursos de coreografia e oficinas artísticas.
Omaris é chamada carinhosamente por seus fãs norte americanos de"A ROSA DOMINICANA", já eu a chamo de PERFEIÇÃO DOMINICANA, pois essa bailarina simplesmente me encanta com sua extrema elegância, e autenticidade em cena demonstrando naturalmente toda sua paixão pela arte.
Omaris é definitivamente Arte em Movimento.
POSTADO POR: AZIZA ZAYN
SER MULHER
SER MULHER
É aceitar e viver a minha feminilidade.
É conectar-se para sentir seu útero e seu coração, e compreender seus desejos mais profundos. Viver e se relacionar com o que te faz bem, feliz e fortalece seu amor próprio.
É se abrir e deixar-se penetrar e deixar entrar e liberar, de forma livre, flúida e orgânica. Sem culpas. Sem encanações. Sem dogmas. Sem certo ou errado. Permitir-se sentir. Amar. Viver.
É abraçar e compreender que não sou apenas uma, mas sou várias ao mesmo tempo e alternadamente. Me adaptar. Mudar. Recomeçar.
É saber a hora certa de falar e de se calar.
É abrir o coração para voz interior.
É ouvir a intuição. Ouvir as mais velhas e honrar todas as mulheres, mesmos aquelas diferentes de mim. Honrar o feminino em cada homem.
É não ter medo de ser frágil, sabendo que por de trás da maior fragilidade, se encontra minha maior força.
É saber chorar sem ter vergonha e rir, gargalhar e brincar, sempre que sentir vontade.
É uivar, fazer amor, correr e pular.
É lutar de forma pacífica e determinada, quando defendo o que eu sou.
É ser donzela. É ser mãe. É ser anciã. Saber que eu faço parte de uma imensa irmandade. E que sou filha da Terra. Sou filha da Lua. E que do meu ventre, vem meus projetos. Meus sonhos e os filhos do mundo.
É ser o meio por onde tudo começa e por onde, um dia, tudo termina.
Ana Paula Malagueta Gondim
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